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23 respostas para “Do Leitor: Comente”.
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Serei bem aleatória agora (rs), mas gostaria de dividir este meu pensamento.
Estava voltando de um passeio à casa de uma amiga querida, no último domingo, à tarde, e esperava impacientemente pelo ônibus, quando apareceu na timeline do meu Facebook a música “Oração ao tempo”, da Maria Bethânia. Como gosto muito desta música, comecei a ouvi-la e fiquei refletindo. O que é o tempo? Muitas coisas passaram pela minha mente enquanto o tempo passava e o ônibus não aparecia. Entre tantas coisas, pensei: Se o tempo fosse medido de outra forma, eu poderia ser muito velha ou muito jovem. Mas, o que é ser velho ou jovem, não é? É uma questão de estado de espírito. Se o tempo é tão preciso, por qual motivo temos a sensação de eternidade quando esperamos 10 minutos em uma fila de banco? Ou a sensação de “um piscar de olhos” na companhia de alguém que gostamos? E o tempo que se arrasta quando estamos em um lugar onde não nos sentimos bem? Enfim, medidas. Horas, dias, anos. Uma vida. Quem decidiu que tudo seria contado assim? Quem decidiu que eu seria velha em determinada idade da minha vida? Eu deveria determinar isto. Ou não. Dizem que há tempo para tudo, mas há de tudo para tentar definir o tempo.
Não sei quanto tempo durou minha reflexão. Só sei que quase perdi o ônibus quando ele virou a esquina e eu estava distraída pensando no tempo.CurtirCurtir
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Bom dia, Muito bom ponto de vista da Martinha, como uma Paraense de Raiz usou bem de sua cultura culinária, para descrever o Açaí, em uma boa conversa com ela pude também descobrir que o verdadeiro Açaí Natural de Belém é rico em Ferro e tem Também pouco valor calórico, comparado a nosso daqui de Sampa, que por seus acompanhamentos, tem um poder 1,000 calorias, Adorei saber sobre o verdadeiro Açaí e também estou com vontade de experimentar esse Açaí de Belém.
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De Marta Assunção: Thiago, a nossa conversa foi mesmo muito boa. Agora só falta você experimentar o açaí à moda paraense para podermos voltar ao assunto. Obrigada.
Um abraço, Marta.CurtirCurtir
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“O absurdo do açai em São Paulo”
Adorei este texto, ainda não tive a experiência de comer o açai de Belém mas fiquei até curiosa…
Parabénsssssss pelo texto e que cheguem os próximos!!!CurtirCurtir
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De Marta Assunção: Não deixa a curiosidade te “matar”, vamos à Belém experimentar. Quem sabe posso escrever sobre isso!? continue lendo Gostonomia.
Abraço, Marta.CurtirCurtir
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Gosto de acompanhar os belos textos desta página, pois transbordam uma certa paixão. Percebo que existe em cada frase, em cada palavra propositalmente usada, uma paixão dos escritores ao construir cada texto.
Gosto de textos que envolvem e “levam” o leitor. Levam a que lugar? Aquele lugar que cada um possui dentro de si e não visita com frequência. (>”)>Parabéns a todos!
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Obrigada por continuar conosco, Darlene. Fique à vontade para sugerir pautas ou assuntos de gosto que “gostaria” de ver. Grande beijo, Silvia Regina Guimarães
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“O absurdo do açaí em São Paulo”
Oi Martinha, parabéns pelo texto. Realmente, acho que nunca nos acostumaremos com esta misturada no açaí que não seja farinha d’água ou tapioca. Morando a 4 anos aqui no Rio, ainda o degusto sem os acompanhamentos daqui. Bj e muito sucesso no seu trabalho.CurtirCurtir
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De Marta Assunção: Tem toda razão, então continuaremos no açaí com as farinhas d’água e de tapioca. E os sudestinos com os acompanhamentos de sua preferência. E ficaremos todos satisfeitos.
Beijos, Marta.CurtirCurtir
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